Série: A Mediadora - Meg Cabot

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Sinopses


Livro 1 – A Terra das Sombras


Suzannah seria uma adolescente igual a todas as outras se não fosse um dom especial: a capacidade de ver fantasmas. Ela é uma mediadora, uma pessoa que tem como missão ajudar essas almas penadas a descansarem em paz. E isso signifca... problemas. Como explicar à mãe ou aos professores que suas travessuras noturnas foram provocadas por... assombrações? Quando a mãe se casa pela segunda vez e se muda de Nova York para a ensolarada Califórnia, as coisas parecem que vão melhorar. Mas, ao chegar lá, Suzannah percebe que a nova família mora em uma casa antiga. E, é claro, assombrada. Só que, desta vez, é um fantasma bonitão que nada faz para assustá-la. Muito pelo contrário. Os problemas dela, porém, não estão no lar, mas na escola. Lá, o espírito de uma garota que se matou por causa do namorado, ameaça a segurança de todos. Só Suzannah com suas habilidades e poderes especiais pode salvar os amigos e professores da fúria terrível de uma assombração com grandes poderes. A Mediadora, mais uma série de sucesso de Meg Cabot, é uma história de tirar o fôlego. A terra das sombras, primeiro volume das aventuras de Suzannah, é cheio de ação, mistério e suspense e, é claro, bastante romance. Pois por mais que ela seja uma mediadora, com poderes sobre o mundo dos mortos, seu coração bate mais forte na presença concreta de um garoto, inteligente, gentil e de carne e osso.


Livro 2 – O arcano nove


Suzannah está adorando sua nova vida na ensolarada Califórnia. Uma festa atrás da outra, amigos e até um potencial namorado - nada menos que Tad Beaumont, o garoto mais bonito e rico da cidade. Mas, como toda adolescente, Suzannah enfrenta muitos problemas. Um em especial é só seu: os fantasmas não a deixa em paz. E ela tem até uma queda por um deles. Suzannah é uma mediadora, uma pessoa capaz de se comunicar com os mortos, resolver as pendências deles na terra e ajudá-los a descansar no além. É o caso de Jesse, a assombração de plantão na casa onde Suzannah mora com a familia. Jesse é um fantasma jovem, bondoso e, acima de tudo, um gato. Mas é inatingível. Não apenas por estar morto. Aparentemente, ele não sente qualquer atração por Suzannah - ao contrário de Tad, que a convida para o seu primeiro programa a dois. O fato de Tad não ser Jesse é compensado por ele ser de carne e osso. E Suzannah se entusiasma com as possibilidades que o convite do rapaz representará para sua vida amorosa. Até que o mundo dos mortos se manifesta e complica tudo outra vez. O fantasma de uma mulher assassinada não larga do pé de Suzannah, que não tem como ignorá-la. Pior ainda, tudo indica que a morte dela tem uma relação com mistério no passado de Tad. Para Suzannah, o que era uma chance de amor pode significar risco de vida.


Livro 3 – A Reunião


É primavera e tudo o que Suzannah deseja é aproveitar o tempo com a melhor amiga, Gina, que veio de Nova York para visitá-la. Mas a vida de uma mediadora não pode ser tranqüila assim. Suzannah tem o dom de ver e falar com os mortos e o dever de ajudá-los a resolver pendências neste mundo para que descansem em paz. Em uma dia quente, elas estão comprando um refrigerante quando Suzannah percebe quatro jovens vestidos em roupas de gala. Ninguém mais pode vê-los: são fantasmas. Os adolescentes - conhecidos como "Anjos da RLS", a escola Robert Louis Stevenson - morreram em um acidente de carro, na volta de uma festa de formatura. Logo Suzannah descobre que o apelido "Anjos" não poderia ser menos apropriado. Uma série de acontecimentos sinistros coloca em risco a vida de Michael Meducci, um nerd de sua turma, envolvido no acidente. Para protegê-lo, Suzannah precisa se aproximar e fingir que está apaixonada... Justo ela, que só tem olhos para Jesse, o fantasma bonitão que mora no seu quarto. Os quatro fantasmas e Michael darão muito trabalho à mediadora. Até que Suzannah consiga resolver mais esse caso e fazer com que os "Anjos" sigam seu caminho, ninguém estará em segurança, nem mesmo ela, seus irmãos e Gina. Uma aventura arrepiante e romântica, Reunião é o terceiro volume da série "A Mediadora".


Livro 4 – A hora mais sombria


Suzannah está perdidamente apaixonada por Jesse – o fantasma “muito gato! que vive assombrando seu quarto. Para se distrair, tudo o que ela quer é passar as férias de verão, pegando sol, descansar e, quem sabe, arrumar um encontro com um garoto de carne e osso. Mas isso não será possível. Não na sua nova família. Os filhos do padrasto estudam ou trabalham durante o verão. E, sonhando com um par de Monolo Blanik, ela resolve trabalhar como babá no Peeble Beach Hotel and Golf Resort. Só que tomar conta dos filhos do ricaço não será o único desafio de Suzannah: ela vai conhecer um pequeno mediador – um menino que, como ela, tem o dom de falar com os mortos. Só que ele ainda não sabe disso, e Suzannah se nomeará sua orientadora. Mas seu maior problema surge quando o padrasto resolve cavar um buraco para instalar uma piscina. Durante as escavações são encontradas cartas de Maria de Silva, jovem de uma família nobre que vivia na cidade há cerca de 150 anos. Não por acaso, ela era noiva de Jesse… e, como não quer ver seus segredos revelados, decide fazer uma visitinha nada amigável a Suzannah, exigindo que a obra seja interrompida. Nossa mediadora, que também não está nada animada com a escavação, começa a pensar no que o fantasma tem medo de encontrar. A possibilidade de ser o corpo de Jesse não está completamente descartada. E se for isso mesmo? E se, ao solucionarem o homicídio, o rapaz conseguir enfim, passar para o outro lado e ir embora de seu quarto para sempre? Como ela vai agüentar de saudades? Suzannah nunca imaginou encontrar tantos perigos ao lidar com fantasmas. E também não seria capaz de adivinhar até onde uma mediadora iria por amor! Com uma trama romântica cheia de mistério e aventura, A hora mais sombria é o quarto volume de A Mediadora.


Livro 5 – Assombrado


Suzannah passou o último verão no Peeble Beach Hotel and Golf Resort. Não, ela não estava hospedada com os ricaços. Em vez disso, tomava conta dos filhos deles. Foi assim que ela conheceu Paul Slater. Suze era a babá do irmãozinho dele, Jack, e Paul se encantou por ela. Mas é claro que quando um garoto bonito aparece em sua vida as coisas não podem simplesmente dar certo. Assim como Suzannah, os irmãos Slater são mediadores – eles têm o dom de se comunicar com os mortos. A única diferença é que o pequeno Jack ainda não sabe lidar com isso, enquanto Paul sabe até demais e acabou se revelando um garoto realmente cruel. Mas todo esse pesadelo acabou junto com as férias de verão. Ou era o que Suzannah pensava. Parece que tudo que ela temia agora pode se tornar realidade. Paul está de volta à Carmel, e dessa vez para ficar. Ele é o novo – e já popular – aluno da Academia da Missão Junipero Serra. Embora o padre Dominic acredite que o interesse do rapaz é puramente acadêmico, ela não pode dar a Paul esse voto de confiança. E não está enganada. Paul não deixará Suzannah em paz até convencê-la a se encontrar com ele. Em troca ele poderia esclarecer muito sobre ser um mediador. Como saber mais sobre o dom é uma grande tentação para Suzannah, ela mais uma vez se verá em apuros. Mas agora não poderá contar com a ajuda de Jesse, o fantasma que vive em seu quarto e por quem ela é apaixonada – e parece ser correspondida. Certo, eles já são quase namorados. E se Jesse souber que Paul a está incomodando, é capaz de cometer uma loucura. Afinal, Paul tentou exorcizá-lo e quase matou Suze no último verão. Que mistérios Paul Slater esconde? Será que vale a pena se arriscar tanto para descobrí-los? Assombrado é o quinto volume da série A Mediadora. Um romance sobrenatural repleto de mistério, paixão e aventura.


Livro 6 – Crepúsculo


Suzannah já está acostumada com fantasmas. Ela é uma mediadora e pode não somente ver os mortos, como também interagir com eles. Eles a acordam no meio da noite, reviram seu armário e aprontam coisas ainda mais sinistras. Além dos desafios comuns a qualquer menina de 16 anos, sua função é entender as mágoas dos que morreram e ajudá-los a resolver os problemas com os vivos. Mas a última coisa que ela esperava era se apaixonar por um fantasma: Jesse, um gato do século XIX. Mas quando ela e Paul Slater – mediador de forma inegável e intenções dúbias – descobrem que seus poderes vão muito além de ajudar fantasmas a resolver seus problemas terrenos, Suze pira de vez. É muito aterrorizante ter o destino de alguém nas mãos e saber que pode alterar o curso da História, principalmente porque Paul também sabe como fazer isso. E ele adoraria evitar o assassinato de Jesse, impedindo-o de virar fantasma e lhe garantindo uma vida tranquila, finalmente... mas no século XIX. Ou seja, Jesse e Suzannah jamais teriam se conhecido. Suze então está diante da decisão mais importante da sua vida: deixar o único cara que já amou voltar para sey próprio tempo… ou manté-lo enclausurado eternamente na semivida ao seu lado. O que Jesse escolheria: viver sem Suzannah ou morrer por amor? Último volume da série A Mediadora, Crepúsculo mescla romance, mistério e aventura em uma trama de tirar o fôlego.


*.*.*

“A Mediadora” é uma série que prova que livros não ficam velhos. Apesar de ter sido escrita no início dessa década e de ter chegado ao fim há exatos cinco anos, as histórias de Suzannah estão aí: perfeitas, atuais… e aboslutamente irresistíveis.

Livros sobre romances, de modo geral, costumam ser enfadonhamente melosos (beijo #veneno pra Meyer!), os seis volumes que compõe a saga da menina capaz de se interagir com fantasmas possui mistério, ação, violência… tudo mesclado com o amor de Suzannah por Jesse (que, nesse caso, parece realmente ficar em segundo plano).

A série possui centenas de pontos positivos. Conta a favor o fato de Suzannah não está aprendendo a lidar com suas habilidades: elas fazem parte da pessoa que ela é e isso é algo intrínseco a sua vida desde a mais tenra idade. Isso pouco pode significar para um olhar mais supérfulo sobre o enredo, mas do ponto de vista técnico, o fato da protagonista ser decidida consigo mesma e com aquilo que pode fazer é relativamente mais direto: sem dúvidas, sem monólogos intimistas (beijo #veneno² para Meyer!).

Outro ponto positivo é que, até certo ponto da série, Jesse (um fantasma de um jovem assassinato pelo amante da ex-noiva e que permanece assombrando a casa de Suze que, em um passado não tão distante, era uma estalagem onde ele estava pernoitando) não dá a mínima para Suzannah e isso é realmente legal para o público masculino, em específico. As meninas que me perdoem, mas os pseudo-príncipes pop’s da literatura contemporânea tem se mostrado realmente chatos. Ora, por que nenhuma protagonista nunca é ignorada ou leva um fora? A empatia entre o fantasma e a humana cresce conforme a convivência vai se estreitando e a barreira entre a vida e a morte vai deixando de existir.

Legal ver também que Suzannah, mesmo gostando de Jesse, as vezes resolve dar uma pulada de cerca básica e sair com garotos de carne e osso. Pena que a sua relação com os humanos seja mais complicada do que com os fantasmas em si: quase sempre, resultam em um perigo que praticamente faz com que você esqueça do mundo exterior e se volte exclusivamente para a história. Arma uma barraca, vira hippie e viaja na trama porque é muito bom. #fikdik

Apesar dos eventuais espíritos de suicidas e de pessoas assassinadas que atormentam a mediadora, a história evolui a partir do quarto volume. É quando Suzannah é obrigada a ficar de babá para uma dupla de jovens irmãos nada comuns. Na verdade, comum é uma palavra quase sempre riscada do vocabulário do livro.

A mediadora logo descobre que ambos possuem o mesmo dom que ela: o de se comunicar com o mundo dos mortos. O mais novo, Jack, não tem muita noção do que faz e não sabe controlar suas habilidades. Ele sempre foi rotulado como problemático até que Suze descobre a razão de ele ser assim: ele, assim como ela, pode se comunicar com o mundo dos mortos. Suzannah, mesmo com seus métodos politicamente incorretos, resolve orientá-lo (o que dá uma grande dor de cabeça, já que Jack acaba se deixando levar por um espírito e exorciza Jesse para a terra das sombras).

Já o mais velho, o terrível Paul Slater, sabe até demais. Ao contrário do que Suzannah pensava, ela não sabia nem 0,0001% do que ela pode fazer e, conseqüentemente, do que Paul também pode. O irmão Slater mais velho é um mediador, mas como dedicou boa parte da sua vida em aprimorar seus poderes do que cuidar das almas atormentadas em si, acabou se tornando uma pessoa totalmente fria e desprezível.

Possessivo e cruel, Paul se revelerá o verdadeiro vilão da série, mas em um sentido diferente da palavra. Armará uma cilada que quase dará cabo de Suzannah, atormentará a sua vida por um longo tempo até se vingar na “pessoa” que ela mais ama: Jesse.

Paul, apesar de ter prometido não acabar com Jesse, volta ao passado para impedir o assassinato dele. Na prática, isso significa que Jesse terá uma morte natural, não se arraigará às pendências mundanas, não vagará como um espírito pela casa onde morreu… e jamais conhecerá Suzannah.

O humor da série é algo que merece destaque. Suze é verossímil demais e, mesmo com todos os seus problemas de ordem natural, ela consegue cativar o seu leitor com algum comentário ácido ou um pensamento recheado de sarcasmo (e, por vezes, até carregados de uma certa futilidade divertida). Em “A hora mais sombria” por exemplo, exite um trecho na qual ela narra o seguinte:
“Fiquei ali deitada, no meu vestido pretinho básico, imaginando se deveria ter posto uma calça comprida. Quero dizer, quem sabe o que eu ia encontrar por lá (no mundo dos mortos)? E se tivesse de subir em alguma coisa? As pessoas veriam minha calcinha!”.
Meg Cabot é reconhecidamente uma autora de entretenimento, então, não espere grandes diálogos filosóficos e divagações existenciais por parte dela. O tema da espiritualidade é tratada de uma forma bastante sutil e divertida, acessível para qualquer pessoa que se aventure a ler, de 08 a 80. Se você for mais aliém do texto e procurar refletir sobre a história e seu valor moral em si, pode ser uma boa iniciação para os livros de Kardec ou Freud.

Cabot também se vale de sua história YA Lit para divagar sobre relações familiares e o novo paradigma de lar americano: aquele que quer mostrar ao mundo uma perfeição que, na realidade, é apenas uma camada de superficialidade que cobre indivíduos que mal se conhecem.

As capas são um quesito a parte. Há alguns anos, elas eram totalmente comuns e não destacavam. Com a inauguração do selo Galera, na Record, houve uma feliz reestruturação do projeto do gráfico que pareceu dar certo. Os livros de “A Mediadora” estão mais bonitos do que nunca… e mais instigantes também. #valemuitoapena
P.S.: Em circunstâncias comuns, a minha resenha terminaria aqui. Contudo, achei essa tirinha de “A Mediadora”, feita pela Vivi do Recanto da Chefa e não pude deixar de compartilhar com vocês. É risada garantida. Enjoy!
Sem título
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Livros: Série — A Mediadora
Autora: Meg Cabot
Editora: Galera Record
- Resenha escrita por: Igor Silva 

11 comentários:

  1. AHH, eu adoro essa série. *-*
    E acho que sou a unica que ama o Paul e queria que ele e a Suze ficassem juntos. D:
    IHEIEEUHEUIHEUI
    :}

    As capas novas são lindas, mas achava as outras tão cutes. :/

    :*

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  2. AH eu amo demais essa série , são os unicos livros de Meg Cabot que li ,mas falam que são os melhores mesmo dela !!
    E ah Dessa não se engane eu amo PAUL também ,huahaua ,ele e o Jesse dividem meu coração,e eu era a favor de ela continuar a série ,mesmo que ja haja 5 anos que ela acabou de escrever Crepúsculo.

    Post que mais amei,pois é um dos livros que mais gosto !!

    Igor esta sempre de Parabéns (isso não é novidade ) ;]

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  3. Conheci essa série faz pouco tempo, ainda tô no começo do 4º [/nãomejulgue
    mas já é uma das minhas séries preferidas,
    dá de 10 a 0 em muito livro de vampiro por ai [/beijo #veneno³ para Meyer! HAHA'
    adorei a resenha, é muito grande, dá preguiça de ler, mas é legal ;D

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  4. Estou pra começar a ler essa série!
    Consegui o primeiro livro há pouco tempo, então só tô esperando chegar a vez na fila! :)

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  5. Eu simplesmente amo essa série, já li todos os livros. Também já conhecia os livros da Meg, os primeiros que li foram os da série Diário da Princesa, que infelizmente não tive a oportunidade de terminar.
    Mas comparando essas duas séries (considerando os volumes que li de Diário), acho que ela amadureu muito a escrita. A Mediadora é fabulosa! :D

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  6. Eu já li o 1 dessa série,
    e comprei ja os outros, porque estou louca para saber sobre o Jesse, que é um fantasma muito gato.
    Beijos.
    Adorei, seguindo.

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  7. AMO ESSA SÉRIE *-* Está de parabéns ;)

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  8. Eu amooo a série toda, especialmente o 4° e o 6º livro *---* Muito linda a resenha, bem digna :D

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  9. eu amei essa série, e queria saber se existe outro livro, ou outra série que seja parecia com essa... se vocês souberem, falem aqui, por favor!

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  10. Participem da promoção no Every Little Book valendo a coleção de vira-vira de A Mediadora e uma linda bolsinha!

    http://www.everylittlebook.com.br/2013/01/promocao-primeira-promocao-do-every.html

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  11. estou triste pois os livros que eu amo acabam logo não duram um mês!!!Tenho um problema com isso!!
    O começo do livro foi chato então parei de ler.Só que quando não se tem nada mais para ler é duro .Peguei-o e continuei ....quando chegou na parte do Jesse UI amei!!E não parei.Deixei de ir passear para ficar lendo.Deixei de comer pois estava grudada com os livros.Que o primeiro livro durou 1 semana e meia os outros duravam 5 dias e olhe lá.Más bati o recorde li reunião em 1 dia.Muito divertido!!Só que quando cheguei em assombrada tive de parar um pouco por ordens médicas de alimentação e também pois a vista ficava cansada!!!Bom para minha mãe eu parei de ler um pouco más o livro acabei em 2 dias!!!kkkk.
    Quando se tem uma coisa que se goste é difícil de tirar pois vicia .E também por que é uma coisa com a qual não precisamos sair para ver o mundo pois o mundo pode estar em suas mãos quando quiser!!!Por isso eu amo estes livros desde o primeiro até o ultimo!!.:D+

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